Quando comparamos o método tradicional com a proposta construtivista podemos verificar que o aluno alfabetizado pela primeira proposta não comete muitos erros ortográficos e isso é algo muito positivo, porém quando solicitamos a esse aluno que escreva uma frase ou um texto, as dificuldades aparecem. Já no caso do construtivismo, o aluno escreve textos excelentes com muitos erros ortográficos (na maioria das vezes). Diante disso, a melhor saída seria interligar uma situação a outra. Desta maneira chegaríamos ao ideal de educação. E aí deparamos com o problema. Como achar o meio termo para tudo isso? Como fazer com que o aluno escreva corretamente? A resposta está no professor. Ele deve ser intermediário de tudo isso. Cabe a ele utilizar a sua criatividade. E haja criatividade. Ele é o desafiador do aluno, aquele que o colocará em situação do "desequilíbrio". O aluno diante de um desafio provoca a sua capacidade do pensar, mobiliza suas estruturas de inteligência.
Na escola publica, hoje está à imagem completamente deteriorada. Já presenciamos professores buscando saídas para esse problema. Infelizmente sem qualquer apoio da direção, do governo ou até mesmo da sociedade que só vê um lado da situação, apoiando a mídia que está desenvolvendo um trabalho de beneficio às escolas particulares.
Com a preocupação de melhor atender essa clientela, algumas escolas particulares estão proporcionando ao profissional, cursos, textos do apoio, materiais e condições para que este trabalho seja realizado, porém isso só ocorre em algumas escolas. O que temos presenciado o tempo todo, são escolas que jogam o professor na sala do aula e dizem: "sejam criativos". O professor então se vê obrigado a desenvolver um bom trabalho, mesmo porque se o aluno fracassar, o fracasso será seu. Desta maneira vale a pena refletir a frase deixada por Paulo Freire sobre a escola:
"Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha que não tem medo do risco, por isso recusa o imobilismo. A escola em que se pensa em que se atua em que se cria em que se fala em que se ama se adivinha. A escola que apaixonadamente diz sim à vida.”.
Por: Solange Cristina Silva
oi sou estudante da unopar gostei muito de seu comentário, precisava de apoiopara realizar um trabalho ecom a sua opinião posso defender o metodo construtivista posso ver seus pontos positivos em relação a alfabetização
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