quarta-feira, 17 de março de 2010
Música ''O coelhinho''
(variação da cantiga O pastorzinho)
Havia um coelhinho que queria se gabar.
Chegando na floresta
um amigo lhe falou,
dizendo ao coelhinho:
O seu canto me agradou!
Dó-ré-mi-fá-fá-fá
Dó-ré-dó-ré-ré-ré
Dó-sol-fá-mi-mi-mi
Dó-ré-mi-fá-fá-fá
Havia um coelhinho que queria se gabar.
Dó-ré-mi-fá-fá-fá
Dó-ré-dó-ré-ré-ré
Dó-sol-fá-mi-mi-mi
Dó-ré-mi-fá-fá-fá
Chegando na floresta
um amigo lhe falou,
dizendo ao coelhinho:
O seu canto me agradou!
Dó-ré-mi-fá-fá-fá
Dó-ré-dó-ré-ré-ré
Dó-sol-fá-mi-mi-mi
Dó-ré-mi-fá-fá-fá
Páscoa é ...
Ser capaz de mudar,
é partilhar a vida na esperança,
é lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
Páscoa é dizer sim ao amor e à vida,
é investir na fraternidade,
é lutar por um mundo melhor,
é vivenciar a solidariedade.
Páscoa é ajudar mais gente a ser gente,
é viver em constante libertação,
é crer na vida que vencer a morte.
Páscoa é renascimento,
é recomeço,
é uma nova chance pra gente melhorar as coisas que não gostamos em nós.
Para sermos mais felizes por conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho
e vermos que hoje somos melhores do que fomos ontem.
Feliz Páscoa!
domingo, 7 de março de 2010
POR QUE AS PESSOAS GRITAM QUANDO ESTÃO ABORRECIDAS
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma – disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? – questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça. – retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então, ele esclareceu:
- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E, por que? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E, quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta...
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma – disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? – questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça. – retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então, ele esclareceu:
- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E, por que? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E, quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta...
sábado, 6 de março de 2010
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETAR – significa lançar-se para frente. Portanto, para elaaborar um projeto, é preciso ousadia, discussão, relfexão, desejo de renovação e, sobretudo, participação de todos os envolvidos no processo escolar.
O QUE É?
• Instrumento de conquista e consolidação da autonomia da escola que possibilita a democratização das relações de poder no âmbito escolar;
• Participação compartilhada (toda comunidade escolar – pais, alunos, docentes, funcionários) do processo decisório, apontando problemas e discutindo as possíveis soluções;
• Insturmento singurlar, embora produto de construção coletiva, único de cada escola, retrato de sua realidade atual e prospectiva: sua filosofia, seu posicionamento pedagógico, seu cotidiano e sua gestão;
• Resultado de um processo de planejamento participativo no qual todos os integrantes da comunidade escolar discutem os objetivos maiores da escola, seus problemas e os caminhos que serão traçados para resolvê-los;
• Projeto que delineia rumos futuros para a escola, revendo o que está instituido para instituir outra realidade;
• Instrumento, sempre de caráter Político, na medida em que implica reflexão sobre a sociedade que temos, posicionamentos, opções e ações com relação à sociedade que desejamos construir, que se expressa, certamente, numa escola que se pretende cidadã, autônoma, questionadora, inquieta e construtora de um futuro social melhor.
• Instrumento que se constitui em um norte para a ação pedagógica, que busca resgatar o sentido político libertador da ação educacional.
- Segundo Vasconcellos (1995) : “ um instrumento teórico-metodológico que objetiva auxiliar o enfrentamento dos desafios cotidianos, de forma refletida e participativa”. Que nos indica como metodologia a problematização da realidade.
- Gandim (1994) sugere algumas questões importantes que ajundam na reflexão sobre esta realidade, através de perguntas que desafiem os sujeitos, incitando-os à reflexão, ao debate e à tomada de decisões.
OBJETIVOS:
• Criar processos de articulação entre a escola e a sociedade, ao mesmo tempo que ressalta a necessária participação dos docentes na sua elaboração.
ETAPAS CONSTITUTIVAS DO PROJETO PEDAGÓGICO
1.1 – Identificação da Unidade Escolar:
• entidade mantenedora /nome e endereço completo /decreto de criação /cursos que oferece, com níveis e modalidas com as respectivas matrizes curriculares /estrutura dos cursos (séries /ciclos,grupos não seriados)
1.2 - Fundamentação teórica e política:
• que tipo de sociedade que deseja auxiliar a construir e de cidadão que busca formar e, consequentemente,qual o posicionamento pedagógico que pretende adotar.
1.3 – Programação:
• Proposta de ação para aproximar a realidade existente da realidade desejada (ações concretas):
- projetos para atualização de professores;
- projetos interdisciplinares;
- projetos envolvendo a comunidade;
- gestão de recursos;
- compra de equipamentos para escola;
- reestruturação do espaço físico e social, etc...
1.4 – Estrutura e Organização da Escola
• Recursos humanos existenes/ calendário escolar /matrícula /organização de turmas /transferência/ turnos e horários da escola /sistema de avaliação /recursos físicos disponíveis (salas de aula, biblioteca, espaços de novas tecnologias, espaços livres, etc.)/currículo, programas e projetos.
- Quanto aos turnos e horário da escola = o calendário prevê tempo destinado ao encontro dos professores para estudo, discussão e implementação de projetos?
- Quanto aos recursos físicos = existem horários para frequência à bilbioteca pelos alunos e professores?
- Quanto ao sistema de avaliação = como é organizada a avaliação no cotidiano da escola? Quais os objetivos da avaliação? O que acontece com o aluno reprovado: melhora, piora ou mantém o mesmo rendimento?
- Critérios = a escola vai trabalhar com nota, conceito, relatório, registro individual?
- Procedimentos = como é organizada a prática avaliativa nas diferentes disciplinas? Há uma discussão prévia dos professores?
- Recuperação paralela = como a escola planeja esta recuperação? Existem aulas de reforço para os alunos que não acompanham o grupo?
- Progressão parcial = como é oferecida a dependência? Os alunos podem efetivamente frequentá-la? Os professores organizam programas especiais? Como têm sido os resultados da dependência?
- Aceleração da parendizagem = quais as estratégias que têm sido desenvolvidas e o que fazer para obter melhores resultados?
- Quanto ao currículo, programas e projetos = as disciplinas são trabalhadas através da grande quantidade de conteúdos ou há uma preocupação com a seleção e o aprofundamento daqueles que realmente têm significado para a construção da cidadania do aluno? As disciplinas são ensinadas isoladmente ou procura-se integrar as áreas do conhecimento? De que modo se processa essa integração: por temas, por conceitos, por projetos?
Gestão Escolar Democrática
• Participação dos diferentes segmentos da escola no processo decisório;
• Organização disciplinar: direitos e deveres do alunado, do professor, do funcionário (Regimento Escolar);
• Organização do Grêmio Escolar;
• Estabelecimento de competência dos diferentes setores da escola;
• Oferecimento de espaços de formação continuada;
• Participação da comunidde no cotidiano escolar.
1.5 – Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico
• O PPP necessita de acompanhamento sistemático para que se possa verificar se o planejamento está adequado, quais os objetivos que foram atingidos, quais as metas que não foram alcançadas e quais
ações necessitam de redirecionamento. Assim, é preciso que o grupo estabeleça como pretende realizar o processo de avaliação e acompanhamento do PPP, quando de sua elaboração.
Prof. Maria Celeste Lameira
segunda-feira, 1 de março de 2010
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